A corrida por 2020 já começou. A Olimpíada de Londres ainda está no ar, mas os bastidores das negociações das próximas edições da competição já agitam os dirigentes dos canais brasileiros, e seus bolsos também.
Enquanto se preparam para dividir a transmissão da Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro, as Redes Globo e Record já se armam para tentar comprar com exclusividade os Jogos Olímpicos de 2020, ainda sem país sede. Uma luta que, segundo diretores das emissoras, pode custar muito caro.
Difícil imaginar um evento esportivo que tenha os direitos de transmissão tão valorizados em tão pouco tempo na TV brasileira.
Pelos direitos da Olimpíada de Atenas, em 2004, a Globo desembolsou cerca de US$ 5 milhões. Os jogos de Pequim (2008) custaram em torno de US$ 15 milhões. A transmissão de Londres levou da Record, que ficou com a exclusividade do evento na TV aberta, US$ 60 milhões só pelos direitos de exibição.
O salto veio na competição de 2016, no Rio, que custou US$ 200 milhões às brasileiras Globo, Record e Bandeirantes.
Como a Record comprou Londres seis anos antes da competição acontecer, a disputa por 2020 já começou. O lance inicial pelo evento nas rodas do Comitê Olímpico Internacional (COI) gira em torno de US$ 250 milhões.
Enquanto se preparam para dividir a transmissão da Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro, as Redes Globo e Record já se armam para tentar comprar com exclusividade os Jogos Olímpicos de 2020, ainda sem país sede. Uma luta que, segundo diretores das emissoras, pode custar muito caro.
Difícil imaginar um evento esportivo que tenha os direitos de transmissão tão valorizados em tão pouco tempo na TV brasileira.
Pelos direitos da Olimpíada de Atenas, em 2004, a Globo desembolsou cerca de US$ 5 milhões. Os jogos de Pequim (2008) custaram em torno de US$ 15 milhões. A transmissão de Londres levou da Record, que ficou com a exclusividade do evento na TV aberta, US$ 60 milhões só pelos direitos de exibição.
O salto veio na competição de 2016, no Rio, que custou US$ 200 milhões às brasileiras Globo, Record e Bandeirantes.
Como a Record comprou Londres seis anos antes da competição acontecer, a disputa por 2020 já começou. O lance inicial pelo evento nas rodas do Comitê Olímpico Internacional (COI) gira em torno de US$ 250 milhões.
Vaga
A direção da RedeTV! já procura uma opção para as noites de domingo, no lugar hoje ocupado pelo "Saturday Night Live".
O programa de Rafinha Bastos (foto) caminha para ocupar definitivamente a faixa dos sábados à noite. A produção da atração também deve sofrer cortes. A RedeTV! nega.
O programa de Rafinha Bastos (foto) caminha para ocupar definitivamente a faixa dos sábados à noite. A produção da atração também deve sofrer cortes. A RedeTV! nega.
Memória
O canal pago Viva exibirá em setembro a minissérie "JK". A produção de Maria Adelaide Amaral foi ao ar na Rede Globo em 2006.
Baú
A MTV estreia no próximo dia 17 o especial "Para Gostar de Música". O programa traz uma série de documentários em que a espinha dorsal é a carreira de um artista ou a de vários deles com uma forte característica musical em comum.
Outra estreia do dia 17 na emissora musical é o "Tesouro MTV", que vai mostrar shows clássicos do arquivo do canal.
Outra estreia do dia 17 na emissora musical é o "Tesouro MTV", que vai mostrar shows clássicos do arquivo do canal.
Poder
Com as novas regras da Classificação Indicativa na TV por assinatura, caberá à Agência Nacional do Cinema (Ancine) e à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a fiscalização de canais e operadoras.
Livres da vinculação horária por faixa etária, as atrações de conteúdo adulto na TV paga podem ir ao ar em qualquer horário, mas devem fazer parte de um sistema de bloqueio de programas disponibilizado pelas operadoras.
Livres da vinculação horária por faixa etária, as atrações de conteúdo adulto na TV paga podem ir ao ar em qualquer horário, mas devem fazer parte de um sistema de bloqueio de programas disponibilizado pelas operadoras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário