A MTV Brasil, do jeito que o público conhece, pode acabar. O grupo Abril iniciou há dois meses as negociações para dar um novo rumo ao canal musical ainda neste ano.
A principal negociação envolve a venda da rede nacional da emissora e até a devolução da marca "MTV Brasil" para a sua dona original, a americana Viacom.
Entre os executivos de televisão é notório que a MTV não vem alcançando os resultados esperados. Mesmo com os recentes cortes de gastos, a situação não melhorou.
A rede nacional da MTV tem mais de 30 afiliadas, nas frequências VHF e UHF, nas principais regiões do país. Apesar do olho grande dos religiosos, quem está à frente das conversas para a compra é um grupo de investidores internacionais. Além do sinal de TV por todo o país, o pacote deve incluir o prédio onde a MTV está sediada, na zona oeste de São Paulo.
Com a venda da rede, o grupo Abril, que tem os direitos da marca "MTV Brasil" licenciado até 2018, pode renegociá-la com a Viacom, interessada em manter o título no país, batizando um de seus canais na TV paga. Se isso acontecer, a atual programação da MTV deve ser extinta.
O Grupo Abril diz, via assessoria, que não vai se pronunciar sobre o assunto. A Viacom também não se pronunciou sobre o caso.
A principal negociação envolve a venda da rede nacional da emissora e até a devolução da marca "MTV Brasil" para a sua dona original, a americana Viacom.
Entre os executivos de televisão é notório que a MTV não vem alcançando os resultados esperados. Mesmo com os recentes cortes de gastos, a situação não melhorou.
A rede nacional da MTV tem mais de 30 afiliadas, nas frequências VHF e UHF, nas principais regiões do país. Apesar do olho grande dos religiosos, quem está à frente das conversas para a compra é um grupo de investidores internacionais. Além do sinal de TV por todo o país, o pacote deve incluir o prédio onde a MTV está sediada, na zona oeste de São Paulo.
Com a venda da rede, o grupo Abril, que tem os direitos da marca "MTV Brasil" licenciado até 2018, pode renegociá-la com a Viacom, interessada em manter o título no país, batizando um de seus canais na TV paga. Se isso acontecer, a atual programação da MTV deve ser extinta.
O Grupo Abril diz, via assessoria, que não vai se pronunciar sobre o assunto. A Viacom também não se pronunciou sobre o caso.
Ringue
A TV Globo está conversando com a organização do UFC (campeonato de artes marcais mistas) sobre a renovação de contrato para temporada de 2013. A emissora aberta também quer se livrar do "delay" de exibição (atraso) de lutas internacionais determinado por regras contratuais.
O problema é que o "delay" protege um outro produto das Organizações Globo, o canal pay-per-view de lutas Combate, que transmite todas as lutas ao vivo aos seus assinantes.
O problema é que o "delay" protege um outro produto das Organizações Globo, o canal pay-per-view de lutas Combate, que transmite todas as lutas ao vivo aos seus assinantes.
Números baixos da Olímpiada de Londres na Rede Record pelo Brasil
A transmissão olímpica na Rede Record teve media de 6,6 pontos na medição nacional de audiência (PNT), do Ibope. Cada ponto equivale a 191 mil domicílios no país.
Lembrando que a emissora do bispo Macedo exibiu sozinha o torneio em canal aberto.
Recorde
Na Europa, a imprensa contabiliza ainda os recordes de audiência da Olimpíada de Londres, a mais assistida da história da competição. A final de basquete masculino Espanha 100X107 EUA foi vista por 5,68 milhões de espanhóis.
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