Marca de cerveja foi alvo de ataques de telespectadores cristãos que não gostaram de ver texto bíblico associado à publicidade de uma bebida alcoólica
Após ser alvo de ataques de espectadores cristãos, que não gostaram de ver a série bíblica "Rei Davi" associada a uma marca de bebida alcoólica, a cervejaria vai reavaliar o patrocínio de 15 milhões de reais à minissérie da Record.
Nas próximas semanas, representantes do Grupo Petrópolis, que fabrica a marca de cerveja, devem se reunir com representantes da Record para avaliar se será mantido o patrocínio à série. "Vamos avaliar ao lado da emissora qual a postura a ser adotada, visto que ela produz o referido programa e a audiência faz parte de seu patrimônio", diz texto enviado ao site de VEJA pela assessoria do Grupo Petrópolis.
O bispo Renato Cardoso, genro de Edir Macedo, defendeu a emissora em seu blog numa resposta a um comentário sobre o assunto: "Você precisa saber que a concessão dada à Record é comercial, ou seja, ela não é uma emissora religiosa, assim como a minissérie não é cristã. Por isso, para toda a programação é necessário ter patrocinadores. Você deve ter ouvido falar que cada episódio custou cerca de 1 milhão de reais e alguém tem que pagar essa conta", escreveu Cardoso, no início de fevereiro.
Procurada, a Rede Record garantiu que "o anunciante está contente com os resultados atingidos por Rei Davi" e que permanece até o último capítulo da minissérie.
Após ser alvo de ataques de espectadores cristãos, que não gostaram de ver a série bíblica "Rei Davi" associada a uma marca de bebida alcoólica, a cervejaria vai reavaliar o patrocínio de 15 milhões de reais à minissérie da Record.
Nas próximas semanas, representantes do Grupo Petrópolis, que fabrica a marca de cerveja, devem se reunir com representantes da Record para avaliar se será mantido o patrocínio à série. "Vamos avaliar ao lado da emissora qual a postura a ser adotada, visto que ela produz o referido programa e a audiência faz parte de seu patrimônio", diz texto enviado ao site de VEJA pela assessoria do Grupo Petrópolis.
O bispo Renato Cardoso, genro de Edir Macedo, defendeu a emissora em seu blog numa resposta a um comentário sobre o assunto: "Você precisa saber que a concessão dada à Record é comercial, ou seja, ela não é uma emissora religiosa, assim como a minissérie não é cristã. Por isso, para toda a programação é necessário ter patrocinadores. Você deve ter ouvido falar que cada episódio custou cerca de 1 milhão de reais e alguém tem que pagar essa conta", escreveu Cardoso, no início de fevereiro.
Procurada, a Rede Record garantiu que "o anunciante está contente com os resultados atingidos por Rei Davi" e que permanece até o último capítulo da minissérie.
Que bom hein! Um bispo pensar uma coisa dessas! Quer dizer então que por ser comercial, a emissora por dinheiro pode vender uma série bíblica pra marca de cerveja que tem como intuito fazer as pessoas ficarem felizes de forma artificial e contribuírem para altos índices de acidentes pelas estradas brasileiras.
Será que não tinha uma boa marca de cerveja ou alguma coisa mais saudável pra vender a minissérie?
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