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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Governo baiano investe em TV durante greve da polícia

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No auge da greve da polícia baiana, que durou doze dias, um anunciante se fez bem presente na TV: o Governo da Bahia.
Segundo levantamento da agência Controle da Concorrência, que monitora inserções comerciais para o mercado, o governo baiano foi um dos principais anunciantes das emissoras no período. Por conta do Carnaval, apareceu muito nos intervalos de Globo, SBT e Band, que transmitem a folia pelo país.

De 16 de janeiro a 14 de fevereiro, o Governo da Bahia apareceu 426 vezes nos intervalos das Redes Globo, SBT e Bandeirantes.

Conhecida por sua famosa transmissão do Carnaval de Salvador, a Bandeirantes foi quem mais veiculou publicidade do governo baiano: 253 inserções comerciais no período.

Coincidência ou não, as propagandas do Estado da Bahia se intensificaram na semana de auge da greve da polícia local: foram 148 inserções comerciais entre os dias 23 e 29 de janeiro.

Na Globo, foram 80 inserções e, no SBT, 93. O governo da Bahia também é patrocinador da transmissão do Carnaval do SBT, o "SBT Folia", da transmissão da Bandeirantes, o "Band Folia", e do "Festival de Verão da Globo". Os valores investidos nos espaços não foram revelados.

A greve da polícia baiana foi noticiada nos principais telejornais dos três canais.

Baú

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Seu Creysson (foto), Coisinha de Jesus e outros personagens famosos dos cassetas serão aposentados na nova jornada do programa, que volta reformulado à TV Globo, em abril.
Os personagens que ganharão espaço no programa são só os "reais", como a sátira da presidente Dilma Rousseff e de Obama, entre outros.

O novo casseta também vai investir mais no estilo "fala povo", ouvindo a população nas ruas. O programa será mais gravado em externas do que em estúdio. 

Bancada

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Ocorreu anteontem, na 1ª Vara Cível de Osasco (SP), a primeira audiência do processo movido pelo dono da All TV, Alberto Luchetti (foto), contra o SBT. Na ação, de 2008, Luchetti acusa Silvio Santos de plagiar um projeto por ele apresentado ao dono do SBT em 2005, época em que a rede queria contratá-lo como diretor de jornalismo.
Segundo Luchetti, seu projeto foi utilizado em uma nova versão do "Aqui Agora", em 2005, com direito a plateia. Ele pede uma indenização na ação, pois diz que perdeu a oportunidade de negociar o formato com outros clientes. Luchetti aguarda o julgamento. O SBT não se pronunciou sobre o assunto.


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