A Rede Record, inexplicavelmente, vem exibindo na sua programação um festival de reprises das matérias exibidas pelo "Repórter Record", apresentado por Marcelo Rezende nas noites de domingo na maioria das vezes com temas policiais.
O problema é que na falta do que colocar, a emissora está abusando na repetição dessas matérias.
Só essa semana, desde domingo o tema dos crimes no Espírito Santo estão sendo reexibidos no "SP no Ar", "Fala Brasil", "Tudo a Ver" e "Cidade Alerta".
A impressão que fica é que a Record nessa probição de horas extras, na falta de produzir matéria, está se virando com os repetecos. O problema é que o público não é bobo e está trocando de canal. Reprise por reprise é melhor ver a do Chaves no SBT.
Inadmissível uma postura dessas de uma emissora que sonha um dia ser líder de audiência em todo o Brasil. Está no mesmo nível do SBT, daí a razão por praticamente estar com o SBT no seu retrovisor na briga pelo segundo lugar.
Inadmissível uma postura dessas de uma emissora que sonha um dia ser líder de audiência em todo o Brasil. Está no mesmo nível do SBT, daí a razão por praticamente estar com o SBT no seu retrovisor na briga pelo segundo lugar.
A censura quer reclassificar "O Clone" na TV Globo por causa do serviço social contra as drogas que a emissora vem fazendo colocando o drama da personagem Mel (Debora Falabella). Essa mesma censura não se posiciona sobre as imagens de tiros, drogas apreendidas nas matérias reprisadas pela Record desde a sua manhã até o "Cidade Alerta". Qual o critério?
Sou contra censura, mas se estão fazendo com um programa, tem que fazer com todos. O que dizer também das cenas de sangue, chacina exibidos por Record e SBT no interior do país?
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