O apresentador do SBT, Carlos Alberto de Nóbrega, foi feito refém nesta quinta-feira (23) durante um assalto em Sorocaba, a 99 km de São Paulo.
Segundo a assessora de imprensa e nora dele, Bel Nóbrega, o comediante chegava à chácara dele no bairro Caguaçu, quando foi rendido por oito homens armados.
"Um dos assaltantes já tinham rendido o caseiro no portão. Outros três estavam esperando dentro do quintal e mais quatro estavam escondidos.
Todos estavam armados", disse Bel. Ao entrar na casa, a família demorou a entender que se tratava de um assalto. "Ele entrou e disse para a família que estavam sendo assaltados. Eles começaram a rir, porque sabem que ele é muito brincalhão. Só entenderam o que estava acontecendo quando viram um homem armado atrás dele", relatou a nora.
Na chácara, já se encontravam o filho dele, Maurício, a nora e a neta do humorista, de apenas dois anos. Em seguida, eles trancaram os parentes de Carlos Alberto em um quarto e passaram a percorrer a chácara com o humorista. "Eles estavam atrás de dinheiro, de valor alto. Não era ladrão de televisão, destas coisas. Insistiram para ele entregar a grana. Eles sabiam quem era o Carlos Alberto", afirmou Bel. Apesar disso, eles não foram violentos. A única ameaça foi a de levar a neta, caso ele não entregasse o dinheiro.
Como não encontraram o que foram buscar, os ladrões se contentaram em levar os celulares da família e cerca de R$ 2 mil que o humorista carregava na carteira. Além disso, roubaram também um notebook e talão de chaques. Os carros não foram levados, no entanto. Eles permaneceram no sítio por cerca de uma hora, de acordo com a nora, que soube do ocorrido quando se preparava para viajar para Sorocaba.
"Eles nos ligaram avisando quando eu estava fechando a mala. Ele gosta muito de lá, de reunir a família nos finais de semana, de contar histórias", revelou a nora. Depois disso, Carlos Alberto, acompanhado da família, decidiu retornar para São Paulo para se recuperar do susto, e não registrou um boletim de ocorrência.
Segundo Bel, o humorista não precisou de atendimento médico. "Ele se manteve calmo durante todo o assalto", disse.
Segundo a assessora de imprensa e nora dele, Bel Nóbrega, o comediante chegava à chácara dele no bairro Caguaçu, quando foi rendido por oito homens armados.
"Um dos assaltantes já tinham rendido o caseiro no portão. Outros três estavam esperando dentro do quintal e mais quatro estavam escondidos.
Todos estavam armados", disse Bel. Ao entrar na casa, a família demorou a entender que se tratava de um assalto. "Ele entrou e disse para a família que estavam sendo assaltados. Eles começaram a rir, porque sabem que ele é muito brincalhão. Só entenderam o que estava acontecendo quando viram um homem armado atrás dele", relatou a nora.
Na chácara, já se encontravam o filho dele, Maurício, a nora e a neta do humorista, de apenas dois anos. Em seguida, eles trancaram os parentes de Carlos Alberto em um quarto e passaram a percorrer a chácara com o humorista. "Eles estavam atrás de dinheiro, de valor alto. Não era ladrão de televisão, destas coisas. Insistiram para ele entregar a grana. Eles sabiam quem era o Carlos Alberto", afirmou Bel. Apesar disso, eles não foram violentos. A única ameaça foi a de levar a neta, caso ele não entregasse o dinheiro.
Como não encontraram o que foram buscar, os ladrões se contentaram em levar os celulares da família e cerca de R$ 2 mil que o humorista carregava na carteira. Além disso, roubaram também um notebook e talão de chaques. Os carros não foram levados, no entanto. Eles permaneceram no sítio por cerca de uma hora, de acordo com a nora, que soube do ocorrido quando se preparava para viajar para Sorocaba.
"Eles nos ligaram avisando quando eu estava fechando a mala. Ele gosta muito de lá, de reunir a família nos finais de semana, de contar histórias", revelou a nora. Depois disso, Carlos Alberto, acompanhado da família, decidiu retornar para São Paulo para se recuperar do susto, e não registrou um boletim de ocorrência.
Segundo Bel, o humorista não precisou de atendimento médico. "Ele se manteve calmo durante todo o assalto", disse.
Marcelo Mora
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