Constante alvo de reclamações dos telespectadores, o aumento do volume da TV durante os intervalos comerciais agora é caso de Justiça.
Com base em reportagem publicada pela Folha em 15 de agosto de 2010, o Ministério Público Federal (SP) entrou como uma ação contra a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).
O MPF pede na ação civil pública, seguida de liminar, que a Anatel seja obrigada a regulamentar e fiscalizar o cumprimento da lei federal 10.222 de maio de 2001, que proíbe emissoras de TV de aumentar injustificadamente o volume nos seus intervalos comerciais.
O procurador Regional dos Direitos do Cidadão Jefferson Aparecido Dias é autor da ação. Desde fevereiro, o MPF apura em inquérito denúncias feitas em reportagem da Folha, em que peritos constatavam diferenças de níveis sonoros de até cinco decibéis entre atrações e comerciais, na TV paga e aberta.
Nos canais pagos infantis apareceram as maiores variações sonoras.
Na época, questionadas, emissoras e Anatel disseram que a lei não era cumprida porque não estava regulamentada. A lei prevê suspensão das transmissões de 30 a 90 dias aos infratores.
Procurada, a Anatel não retornou até o fechamento da coluna.
Com base em reportagem publicada pela Folha em 15 de agosto de 2010, o Ministério Público Federal (SP) entrou como uma ação contra a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).
O MPF pede na ação civil pública, seguida de liminar, que a Anatel seja obrigada a regulamentar e fiscalizar o cumprimento da lei federal 10.222 de maio de 2001, que proíbe emissoras de TV de aumentar injustificadamente o volume nos seus intervalos comerciais.
O procurador Regional dos Direitos do Cidadão Jefferson Aparecido Dias é autor da ação. Desde fevereiro, o MPF apura em inquérito denúncias feitas em reportagem da Folha, em que peritos constatavam diferenças de níveis sonoros de até cinco decibéis entre atrações e comerciais, na TV paga e aberta.
Nos canais pagos infantis apareceram as maiores variações sonoras.
Na época, questionadas, emissoras e Anatel disseram que a lei não era cumprida porque não estava regulamentada. A lei prevê suspensão das transmissões de 30 a 90 dias aos infratores.
Procurada, a Anatel não retornou até o fechamento da coluna.
Don Corleone
Diretor de "O Astro" (Globo) nos anos 1970, Daniel Filho grava sua primeira cena da nova versão da trama no papel de Salomão Hayala.
Caixa
Pronto para estrear, o talk show do polêmico Danilo Gentili, "Agora é Tarde" (Band) enfrenta um probleminha: não tinha até a manhã de ontem nenhuma cota de patrocínio vendida.
A cota nacional de patrocínio do "Agora é Tarde" custa R$ 3,4 milhões/mês (preço de tabela). O próprio plano comercial traz uma prévia do comportamento do apresentador. Diz que Danilo Gentili é "capaz de dizer as maiores barbaridades sem se abalar".
A cota nacional de patrocínio do "Agora é Tarde" custa R$ 3,4 milhões/mês (preço de tabela). O próprio plano comercial traz uma prévia do comportamento do apresentador. Diz que Danilo Gentili é "capaz de dizer as maiores barbaridades sem se abalar".
Solo
A socialite Val Marchiori, que andou passeando pelo SBT, pode ganhar um programa na própria Rede TV!, onde ela já tem um quadro, na atração de Amaury Jr.
Eleitos
Farid, por sinal, tem encantado as mulheres, que pedem que ele apareça mais sem camisa na trama.
Nenhum comentário:
Postar um comentário