A TV está virando um verdadeiro ambulatório. Depois de a Rede Globo estrear "Bem Estar" e o SBT investir no lançamento de um formato sobre saúde, é a vez da Rede Record.
Filho de um ex-seminarista e "acreditando muito na fé", Antônio Sproesser, 58, vai ser o médico da emissora.
Em maio, ele estreia como apresentador da versão brasileira de "The Dr. Oz Show" (Fox Life), ainda sem título definido em português.
A atração, vespertina e diária, vai misturar entretenimento e informação sobre saúde e qualidade de vida.
Médico de família, clínico-geral no Albert Einstein (SP), começou trabalhando em UTI. Mudou o rumo em uma temporada na Califórnia. "Vi que não queria deixar o paciente ir para a UTI."
O estilo de vida saudável e a vontade de ser médico vêm da infância, quando "dissecava sapos para brincar". Nessa época teve poliomielite, que o deixou com a perna direita paralisada por anos. Curou-se com fisioterapia e não largou mais os esportes.
Participa de competições de triatlo há 26 anos. "Com o programa, a rotina vai mudar, mas sou disciplinado", diz o médico, que não é novato na TV. Apresentou o reality "Mudar Faz Bem", do Discovery Home & Health.
Pai de três filhos, ele ri quando fala sobre o que eles acham de o pai ser uma estrela da TV. "Meu consultório é sagrado. Não sou artista."
Filho de um ex-seminarista e "acreditando muito na fé", Antônio Sproesser, 58, vai ser o médico da emissora.
Em maio, ele estreia como apresentador da versão brasileira de "The Dr. Oz Show" (Fox Life), ainda sem título definido em português.
A atração, vespertina e diária, vai misturar entretenimento e informação sobre saúde e qualidade de vida.
Médico de família, clínico-geral no Albert Einstein (SP), começou trabalhando em UTI. Mudou o rumo em uma temporada na Califórnia. "Vi que não queria deixar o paciente ir para a UTI."
O estilo de vida saudável e a vontade de ser médico vêm da infância, quando "dissecava sapos para brincar". Nessa época teve poliomielite, que o deixou com a perna direita paralisada por anos. Curou-se com fisioterapia e não largou mais os esportes.
Participa de competições de triatlo há 26 anos. "Com o programa, a rotina vai mudar, mas sou disciplinado", diz o médico, que não é novato na TV. Apresentou o reality "Mudar Faz Bem", do Discovery Home & Health.
Pai de três filhos, ele ri quando fala sobre o que eles acham de o pai ser uma estrela da TV. "Meu consultório é sagrado. Não sou artista."
Bordados, plumas e paetês
Com exceção dos chapéus modelo "explorador inglês" e os pins para as camisas, comprados na França, onde parte das cenas do fictício reino de Seráfia do Norte foram gravadas, o figurino, incluindo os 720 vestidos, foi feito nas cinco oficinas da emissora: de costura, chapéu, bordado (com oito bordadeiras), metal e envelhecimento.
Este último é usado pelo núcleo de Brogodó, cidade fictícia, para dar o efeito "desbotado pelo sol".
A figurinista Marie Salles conta que pesquisou "de Cinderela a reinados de czares russos" para se inspirar. E que, apesar de menos glamour, Brogodó também deu trabalho. "As rendas são do Ceará e há tecidos com flores descoloridas uma a uma", explica.
Rede Record devia contratar o jornalista Leão Lobo,acho ele tão talentoso.Um papo agadável,inteligente e sabe tudo do meio artístico.Chama o Leão.Elizete.
ResponderExcluir