O jornalista e âncora Boris Casoy protestou nesta madrugada, ao vivo, contra o que chamou de favorecimento da polícia do Rio de Janeiro à Rede Globo.
A queixa se referia ao fato de, horas antes, o "Jornal Nacional" da Globo ter exibido vídeo inédito (e impactante) do assassino Wellington Menezes de Oliveira, que matou 12 crianças e se suicidou em uma escola no Realengo, no Rio. Ele testemunhou em vídeo que iria promover um massacre.
"Esses vídeos de interesse público foram vazados somente para a TV Globo pela polícia do Rio. Que só agora promete investigar a discriminação cometida contra o restante da imprensa brasileira, através desse vazamento. A polícia do Rio deve explicações", protestou anteontem Boris Casoy, ao final da reportagem sobre o vídeo em questão.
A Rede Bandeirantes fez uma queixa formal à ouvidoria da Polícia Civil do Rio de Janeiro por causa do vazamento. Não foi acompanhada por outras TV‘s, como a Rede Record.
Segundo Ooops! apurou, a Record também sabia da existência do vídeo e o estava negociando também com policiais. Acabou levando furo da Globo, no entanto, por alguns minutos.
Procurada, a Globo não se manifestou até a publicação desta reportagem. Se o fizer, sua versão será aqui incluída.
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