Nem a TV Globo, pelo menos por enquanto, nem TV Record, que jamais quis o futebol para valer, só quer ver a Globo se arder, mas Rede TV!
Que rugiu e levou, como no filme, “O Rato Que Ruge”, quando um minúsculo ducado falido declara guerra aos Estados Unidos para ser absorvido e salvo, mas, por peripécias, obtém a rendição da nação mais poderosa do mundo.
E agora? O que fazer?
Por ironia, a Rede TV!, chamada nos acréscimos do segundo tempo, terá o autor do Estatuto do Torcedor, José Luís Portella, como seu negociador.
E um banco e uma empresa estrangeira, que tem relações com a NBA, para respaldá-la.
O banco que vê aí a chance de disputar espaço com o banco anunciante da Globo, patrocinador do futebol global, da CBF e da Copa do Mundo no Brasil.
Se os bispos da Rede Record mostraram mais uma vez que neles não se pode confiar, à Rede Globo talvez caiba negociar com a Rede TV!.
Porque o Clube dos 13 promete não parar por aí.
Alega não só que cumpriu tintim por tintim o acordo que fez, junto com a Globo, no Cade, e que a emissora agora corre o risco de ser acusada de abuso do poder econômico caso procure fazer propostas melhores a cada clube dissidente, como se estivesse usando do direito de preferência do qual abdicou.
Mais: o Clube dos 13 vai procurar os clubes da Série B, para tentar melhorar o contrato com a TV de apenas R$ 30 milhões por ano até 2015.
E reforçar a ideia de formar a Liga, também com eles.
Até porque o Clube dos 13 é avalista e fiel depositário dos clubes que fizeram empréstimos já contando com o adiantamento do dinheiro da TV de 2012, com o que deram aos bancos cartas em que delegavam “poderes irrevogáveis” à entidade, argumento não utilizado até agora, mas que será utilizado a partir de agora.
Os dissidentes, por seu lado, argumentam que a Constituição lhe garanta autonomia e que nada os prende ao Clube dos 13, assim como a Globo estranha a diferença entre o discurso e o semblante do presidente do Clube dos 13 ao anunciar o vencedor da concorrência, além da falta da fiança bancária que era exigência inicial para a licitação.
Mas uma pegunta importante é a seguinte: o que farão nossos endividados clubes, dissidentes ou não, quando souberem que já há mais R$ 300 milhões à disposição deles, os tais 20% de adiantamento do contrato de três anos que renderá R$ 1.548 bilhão só na TV aberta?
Que rugiu e levou, como no filme, “O Rato Que Ruge”, quando um minúsculo ducado falido declara guerra aos Estados Unidos para ser absorvido e salvo, mas, por peripécias, obtém a rendição da nação mais poderosa do mundo.
E agora? O que fazer?
Por ironia, a Rede TV!, chamada nos acréscimos do segundo tempo, terá o autor do Estatuto do Torcedor, José Luís Portella, como seu negociador.
E um banco e uma empresa estrangeira, que tem relações com a NBA, para respaldá-la.
O banco que vê aí a chance de disputar espaço com o banco anunciante da Globo, patrocinador do futebol global, da CBF e da Copa do Mundo no Brasil.
Se os bispos da Rede Record mostraram mais uma vez que neles não se pode confiar, à Rede Globo talvez caiba negociar com a Rede TV!.
Porque o Clube dos 13 promete não parar por aí.
Alega não só que cumpriu tintim por tintim o acordo que fez, junto com a Globo, no Cade, e que a emissora agora corre o risco de ser acusada de abuso do poder econômico caso procure fazer propostas melhores a cada clube dissidente, como se estivesse usando do direito de preferência do qual abdicou.
Mais: o Clube dos 13 vai procurar os clubes da Série B, para tentar melhorar o contrato com a TV de apenas R$ 30 milhões por ano até 2015.
E reforçar a ideia de formar a Liga, também com eles.
Até porque o Clube dos 13 é avalista e fiel depositário dos clubes que fizeram empréstimos já contando com o adiantamento do dinheiro da TV de 2012, com o que deram aos bancos cartas em que delegavam “poderes irrevogáveis” à entidade, argumento não utilizado até agora, mas que será utilizado a partir de agora.
Os dissidentes, por seu lado, argumentam que a Constituição lhe garanta autonomia e que nada os prende ao Clube dos 13, assim como a Globo estranha a diferença entre o discurso e o semblante do presidente do Clube dos 13 ao anunciar o vencedor da concorrência, além da falta da fiança bancária que era exigência inicial para a licitação.
Mas uma pegunta importante é a seguinte: o que farão nossos endividados clubes, dissidentes ou não, quando souberem que já há mais R$ 300 milhões à disposição deles, os tais 20% de adiantamento do contrato de três anos que renderá R$ 1.548 bilhão só na TV aberta?
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