O departamento de jornalismo está no alvo dos executivos do SBT e deve apresentar em breve um projeto de reforma do “SBT Brasil”. A ideia é que o principal telejornal da emissora ganhe elementos capazes de atrair audiência e não derrube os índices do horário nobre. Algumas propostas (ainda embrionárias) já chegaram a Daniela Beyruti, que decidirá nas próximas semanas o que será feito no telejornal. A reforma não ficará restrita ao “SBT Brasil” e, por isso, contratos que estão em fase de renovação terão uma cláusula que não determina o prazo de validade do documento, facilitando o rompimento a qualquer momento. Repórteres, produtores, comentaristas e até diretores entram nesse tipo de contrato. Sem multas, sem datas e apenas com uma espécie de aviso prévio, esses documentos facilitam o departamento caso a reforma elimine produtos que estão no ar. Entretanto, sem um vínculo mais forte ou multa profissionais ficam mais livres para o assédio das concorrentes.
Esses contratos abertos se tornaram mais frequentes do que se possa imaginar nas redações de muitas emissoras de televisão.
Esses contratos abertos se tornaram mais frequentes do que se possa imaginar nas redações de muitas emissoras de televisão.
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