Em outubro, uma ação penal em que Edir Macedo e outros dirigentes da Igreja Universal são acusados de lavagem de dinheiro e organização criminosa foi enviada para a Justiça Federal de São Paulo. Desde então, o processo parou. Dorme em alguma gaveta e ainda não foi encaminhado aos juízes federais. Aumenta, assim, a possibilidade da prescrição dos crimes descritos no documento.
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