Ganhar e perder audiência são ingredientes básicos na guerra das TVs. A Rede Globo de Televisão mantém o topo, mas perde volume. Já teve média confortável de 26% e atualmente ocupa a faixa dos 20%. Porém, as TVs nunca faturaram tanto. A Globo, na expressão do diretor geral de comercialização, o executivo Willy Haas, vai crescer 25% em 2010, cerca de R$ 9 bilhões. Nesta entrevista Haas diz que o meio TV vive transformação. Se na década de 90 a média de aparelhos era de 1,1 por lar, atualmente é de 1,9. Ter audiência significa ter venda garantida de publicidade? Haas responde: “Não”. Na sua avaliação, o interesse pelas TVs cresce por que “está caindo a ficha de que é com investimento above the line que se constrói marcas protagonistas dos mercados e, portanto, essa deve ser a prioridade nos investimentos. A televisão aberta no Brasil se apresenta como a ferramenta mais eficiente”.
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