Fonte próxima à direção do Grupo Silvio Santos admite que o rombo no Banco Panamericano pode ser entre R$ 1 bilhão e R$ 1,5 bilhão maior que os R$ 2,5 bilhões estimados no ano passado, conforme boatos que circularam nesta quinta no mercado. Para cobrir o rombo, portanto, o grupo teria que arcar com recursos da ordem R$ 4 bilhões. Em novembro de 2010, quando foi apontado o rombo no Panamericano, o patrimônio do grupo foi avaliado em R$ 2,7 bilhões, suficiente para garantir o empréstimo de R$ 2,5 bilhões concedido pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito) naquela ocasião.
Segundo a fonte ouvida por este noticiário, o patrimônio do Grupo Silvio Santos teria sido subavaliado e o patrimônio real seria de pelo menos R$ 5 bilhões. A expectativa, portanto, é que o FGC aumente o empréstimo realizado no passado, tendo as mesmas empresas como garantia. Para a direção do Grupo Silvio Santos, o SBT vale pelo menos R$ 3 bilhões, enquanto a participação no Banco Panamericano e a empresa de cosméticos Jequiti valem R$ 1 bilhão cada. Além destas empresas, foram dados como garantia ao FGC em novembro a Liderança Capitalização e as lojas do Baú da Felicidade.
Segundo a fonte ouvida por este noticiário, o patrimônio do Grupo Silvio Santos teria sido subavaliado e o patrimônio real seria de pelo menos R$ 5 bilhões. A expectativa, portanto, é que o FGC aumente o empréstimo realizado no passado, tendo as mesmas empresas como garantia. Para a direção do Grupo Silvio Santos, o SBT vale pelo menos R$ 3 bilhões, enquanto a participação no Banco Panamericano e a empresa de cosméticos Jequiti valem R$ 1 bilhão cada. Além destas empresas, foram dados como garantia ao FGC em novembro a Liderança Capitalização e as lojas do Baú da Felicidade.
Rubens Glasberg
Nenhum comentário:
Postar um comentário