Encomendas para o ano que vem já estão sendo feitas pela alta direção da Globo com no mínimo 20 episódios. Situação diferente da atual. “A Cura”, por exemplo, atualmente em cartaz, não vai além de nove capítulos.
Evidente que um programa mais longo pode apresentar riscos de audiência, mas, por outro lado, são maiores as possibilidades de um bom retorno comercial. Com mais tempo no ar, o produto se paga e, principalmente, dá lucro. E televisão comercial, todos sabem, precisa obedecer a essa máxima -- produção que gera audiência, que proporciona receita. Simples assim.
Fonte: Coluna do Flávio Ricco - Uol.com.br (Flavio Ricco/José Carlos Nery às 0h05min)
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