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domingo, 18 de julho de 2010

O humor grotesco e mal-educado dos dias atuais nos preocupa


A televisão vem se modificando com o tempo. Houve uma época em que os programas de humor se valiam do talento de artistas como Golias, Jô Soares, Chico Anysio, “A Praça” do Manuel de Nóbrega e depois do filho Carlos Alberto, “Os Trapalhões” etc.
Depois vieram o “TV Pirata”, “Faça Humor, Não Faça a Guerra”, “A Grande Família”, “Casseta & Planeta” e todo o seu pessoal, “Os Normais”, Tom Cavalcante e “Sob Nova Direção”, além de tantos outros, até chegar aos dias atuais.
E aí estão “CQC” (Bandeirantes), com uma linha diferente, e o “Pânico na TV” (Rede TV!). Nada contra nenhum deles no geral, mas no particular é impossível admitir como engraçado alguém arrotar na cara de outra pessoa.
E é o que o “Pânico na TV” tem feito já há alguns meses. Uma brincadeira, antes de tudo, porca, idiota e nojenta, que na última semana teve como vítima a atriz Laura Cardoso, de 82 anos. O que, naturalmente, provocou uma reação indignada por parte de vários setores, principalmente da classe que ela pertence e bem representa, a dos artistas.
Evidente que a pessoa encarregada de se prestar a tal coisa nunca ouviu falar na Laura Cardoso e nem deve imaginar o que ela significa. Para tudo precisa haver bom senso. Respeito e educação. Quando isso, ao mesmo tempo, começa a faltar, é bom ficar preocupado.


Fonte: Canal 1 - Uol.com.br (Flavio Ricco/José Carlos Nery às 0h05min)

2 comentários:

  1. No caso de Vanessa Barzan, que no progama Pânico Na TV, aparece arrotando na cara das pessoas, estou convencido que na realidade isso não acontece. A moça se aproxima da "vitima" e apenas abre a boca depois, na gravação, é colocado o som de um arroto. Como já foi dito e eu concordo com tudo, é uma péssima brincadeira de mau gosto, nojenta, ridícula e de baixissimo nível, coisa própria de adolecente e retardado. Por incrível que pareça tem gente que acha graça nessa manifestação primitiva, como por exemplo, Emílio Surita e os patrocinadores do progama que não, ao que parece, ligam de associar o nome de suas empresas a baixarias medíocres e mal-educadas.

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  2. Em meu comentário anterior escrevi erradamente "coisa própria de adolecente e retardado", deveria ter escrito "coisa própria de adolescente e retardado", com a inclusão de um "s" entre as letras "e" e "c", da palavra adolescente, grafada sem esse "s", no texto original. Espero que não o comprometa inapelavelmente e que me desculpem.

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