Para o autor Marcílio Moraes, "esses conceitos são ridículos". "Os burocratas da censura, disfarçada de "classificação obrigatória", têm critérios como: se a obra contém mais de 20% de sexo, 30% de violência etc. Tentam quantificar a subjetividade", diz.
O autor está certíssimo com o termo usado. O Ministério da Justiça quando determina horários de programas se comportam nada mais nada menois como os famosos censores da censura da época da ditadura. Até parece que crianças não sabem da metade do que é exibido na televisão depois das 21h. A melhor pessoa para monitorar o que os filhos vão ver ou não são os pais. E hoje em dia tem a internet, onde muitos menores pode ver tudo o que quiser.
Fonte: Outro Canal - Folha de S. Paulo (Audrey Furlaneto)
Nenhum comentário:
Postar um comentário