E nada, além disso. Pés no chão.
A Rede Globo, hoje, é a dona do brinquedo e não existe praticamente nenhuma chance dele sair de suas mãos, se o produto em questão continuar sendo oferecido da mesma forma e tamanho, com todas as suas mídias reunidas num só pacote – TV, pay-per-view e placas, principalmente.
Não havendo a fragmentação, dificilmente a Rede Record ou qualquer outra grande rede de televisão terá alguma chance de sair vencedora.
A possibilidade de atender a tudo bem como qualquer alteração no atual panorama estão próximas de zero.
O presidente Fábio Koff, como prometeu antes e depois da sua reeleição, promoverá uma disputa justa, mas é impossível enxergar outra emissora – que não seja a Globo – respondendo a todos os requisitos.
Algo que exige investimentos muito mais altos do que o dinheiro – reajustado – a ser oferecido aos clubes.
À Record e às demais emissoras, o que pode interessar, a partir do campeonato de 2012, é a divisão deste bolo. Qualquer coisa diferente disso é devaneio.
Viajar na maionese.
Fonte: Canal 1 - uol.com.br (Flavio Ricco/José Carlos Nery)
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