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terça-feira, 9 de março de 2010

SBT repete erro antigo na nova novela

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Impressiona a velocidade que o SBT aplica nos trabalhos da novela “Uma Rosa com Amor”, que agora entra na segunda semana de exibição.
As suas equipes trabalham hoje na captação de cenas do capítulo 80. Quase três meses na frente em relação ao que está no ar. Essa correria não chega a ser uma novidade na emissora e o diretor Del Rangel não tem absolutamente nada a ver com isso.
É exigência do próprio dono, Silvio Santos, e a produção só se vê obrigada a cumprir os prazos estabelecidos. Mas nunca é demais lembrar o que aconteceu com “Amigas e Rivais”, que teve dezenas de capítulos gravados jogados fora.
Fica o alerta.
Quanto ao que a novela vem apresentando, aí sim, o seu diretor deveria ser mais cuidadoso. Existem desempenhos lamentáveis.
Atores e atrizes que ainda não encontraram os seus personagens e cenas muito mal finalizadas.
Toda essa velocidade pode estar, uma vez mais, comprometendo a qualidade.


Fonte: Canal 1 - uol.com.br (Flavio Ricco/José Carlos Nery)

2 comentários:

  1. Realmente quando assisto a Novela do SBT não sei sincera mente se estou vendo uma novela ou teatro ou se estou assistindo o SBT ou a RECORD

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  2. Muito bem apontada essa situação que ocorre no SBT, imagino que essa orientação de correr com as gravações, esse estabelecimento de metas, estão intimamente associados ao custo da produção da novela. Quanto antes terminem as gravações mais cedo o SBT se livrará do custo, relativo ao pagamento dos atores e da equipe de produção, só não sabia que isso afetava a qualidade do produto televisivo produzido na emissora. Por outro lado, é difícil apontar responsáveis com toda a certeza pelas determinações de correr com o andor, e é comum atribuir-se ao Sílvio Santos as decisões dessa natureza, mas é sabido que a emissora também possui executivos, e executivo, ao que se sabe, por sua formação contábil-financeira e econômica, (Ou seria deformação?)tem viés de querer sempre cortar custos como se fosse uma panacéia, o problema é que o produto que vai para o mercado, é defeituoso, e sofre rejeição do consumidor, ficando com pouca aceitação.

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