A falta de diálogo com as afiliadas está entre os principais deles.
Já de muito tempo, desde as saídas do José Eduardo Marcondes, falecido, e Julio Casares, agora na TV Record, não há uma proximidade, na altura que deveria, entre a cabeça de rede e todas as demais emissoras. Hoje, este trabalho desenvolvido em nível de gerência deixa muito a desejar.
Não há um melhor entendimento, maior seriedade, comprometimento, parcerias ou mesmo o interesse de se determinar uma linha de conduta mais harmoniosa.
Nem sempre o que é decidido pela cabeça de rede em São Paulo, principalmente no que diz respeito a mudanças na programação, é comunicado ou avisado com a antecedência desejada para as demais praças, gerando enormes prejuízos para todos.
Muitas já trocaram de bandeira por causa disso.
Olha o que aconteceu com a TV Alagoas, em Maceió, que preferiu vender todo o seu espaço para uma programação religiosa, deixando o SBT até hoje sem sinal naquela praça.
Nesse campo de relacionamentos com afiliadas, justiça se faça, atualmente ninguém faz tão bem como a TV Globo e a Record.
Fonte: Canal 1 - uol.com.br (Flavio Ricco/José Carlos Nery)
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