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terça-feira, 16 de março de 2010

"CQC" tira onda de "Big Brother Brasil 10" e de Netinho de Paula, na Rede Bandeirantes

http://blogs.r7.com/fabiola-reipert/files/2010/03/Rafinha_Narcelo_Marco-300x201.jpg
A volta do "CQC" ao ar, ontem à noite, foi marcada por provocações. O programa estava ótimo, por sinal.
Além de cutucar a prefeitura de Barueri, afirmando que houve censura, a atração da Bandeirantes não perdoou políticos e ”celebridades”, como a modelo Ângela Bismarchi, e o "Big Brother Brasil 10".
Ângela apareceu no Top Five levando um caldo no mar. Perguntaram se com todo aquele silicone ela afundaria…
Nas principais más notícias da semana, tinha a informação de que a TV Globo está negociando com a Endemol para que o "Big Brother" fique no ar até pelo menos mais seis anos.
Foi aquela vaia.
Sobrou também alfinetada para Netinho de Paula.
A má notícia era que o pagodeiro está querendo deixar seu programa no SBT para se candidatar a senador.
Os apresentadores do "CQC", ancorados por Marcelo Tas, encenaram um surto no ar.
Marco Luque, por exemplo, saiu descontrolado do palco, chutando lata de lixo, e enfiou a cabeça dentro de um forno de microondas.
Foi engraçado.
Já a "CQC" Monica Iozzi, que estreou bem crua no programa, melhorou bastante e roubou a cena em Brasília.
É bom deixar bem claro que as vaias sobre o
"Big Brother Brasil 10" foi da plateia do programa e é uma opinião dos integrantes do programa. Não reflete a opinião dos brasileiros.
Enquanto o "CQC" briga para ficar em terceiro com seus 06 pontos, o
"Big Brother Brasil 10" nunca perdeu a liderança e sempre está acima dos 30 pontos de média. Pelos números, se vê que as vaias são de uma minoria bem grande.
O programa da TV Bandeirantes é o mais engraçado de todos do gênero que é exibido atualmente. Mas ainda é um tipo de programa que parece ser feito para uma classe mais elitizada. Falta o popular, que o "Pânico na TV" (Rede TV!) explora muito bem.
O "CQC"pode ser refinado com o forte apelo popular. Isso não desmoraliza nem deixará o programa ruim. Tudo na dose certa. O "Pânico na TV" peca pelo contrário. Pra conseguir o Ibope do povão, o programa apela demais, oque o deixa sem graça muitas das vezes.


Fonte: blog Fabíola Reipert - R7.com (Fabíola Reipert)

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