Acontece que num determinado momento, foi mostrada uma mãe, com a criança de 3 a 4 anos no colo, entre outras coisas dizendo que como não tinha conseguido um homem, escolheu no banco de sêmen a filha que queria: ruiva, olhos negros e de pai estrangeiro –“na minha vida não apareceu um príncipe, apareceu um sapo. E já disse que ela não tem pai. Eu sou o pai e a mãe!”.
Qual a necessidade de expor uma criança, visivelmente constrangida, desse jeito?
Será que a mãe e a própria TV Bandeirantes têm o direito de escancarar assim a vida de uma pessoa?
Será que alguém pensou nas consequências?
Quem deve ter as respostas para tais e tantas outras questões é o Conselho Tutelar ou qualquer autoridade em zelar pelos direitos da infância e da juventude.
Mas que não foi legal, com toda certeza, não foi.
Fonte: Canal 1 - uol.com.br (Flavio Ricco/José Carlos Nery)
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