E não parou por aí, informando que se trata de um compromisso clássico do autor com o público:
como é que você vai continuar a sua história amanhã?
No entanto, há dois casos em especial, entre tantos outros, em que esse objetivo foi inteiramente alcançado, como na recente “A Favorita”, primeira do João Emanuel Carneiro no horário 21 horas.
Ele deixou o telespectador ligado o tempo todo na novela, mesmo revelando logo no começo que a personagem de Patrícia Pillar, a Flora, era a bandida da história.
E ainda dentro desta sessão nostalgia, de forma alguma poderia faltar "Guerra dos Sexos", de Silvio de Abreu, que encantou milhares de telespectadores.
Era um exercício diário imaginar o que o autor faria para sair das suas próprias sinucas de bico. A imensa maioria dos capítulos terminava com aquela sensação de "e agora?"
Tempos da novela-arte, da novela-de-várzea, da novela-moleque...
Pior que já dá saudade.
Fonte: Canal 1 - uol.com.br (Flavio Ricco/José Carlos Nery)
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