“Vim para dar trabalho. Vamos ser líderes primeiro aqui no Rio de Janeiro. Sou baiano e como diz o ditado baiano não nasce, estreia’”, brinca.
Carlos destaca que seu papel é dar continuidade a um trabalho que já estava sendo bem feito. Apaixonado pela cidade, quer consolidar a marca da emissora entre os cariocas.
“As pessoas têm que respirar a Record. Olhar para todos os lados e enxergar a emissora. Queremos estar cada vez mais presentes nas comunidades e o prêmio Atitude Carioca, que elege personalidades do Rio agora no dia 28 de janeiro, já é uma guinada nesse sentido. Vamos investir ainda mais em shows, eventos, fazer todo mundo pensar nas Olimpíadas desde já”, planeja.
Outro projeto que pode ter o alicerce iniciado ainda em 2010 é a construção da nova sede da emissora. “Já estamos buscando o local ideal. Precisamos de uma estrutura toda projetada para TV, pois em Benfica foi tudo adaptado. Esse é um sonho que pretendo concretizar. Valorizamos nosso capital humano — temos quase 500 funcionários hoje — e queremos um lugar charmoso para as pessoas trabalharem, mas que também dê agilidade para a equipe do jornalismo”, almeja.
Para continuar na batalha pelas grandes audiências — na última quarta-feira, "Poder Paralelo" bateu o "Festival de Sucessos" da TV Globo, que exibia o filme ‘O Contrato’ por 18 a 16 pontos — Carlos afirma que o segredo é dar continuidade à regionalização da programação e à flexibilidade da grade. “Os telespectadores se veem nas nossas novelas, todas feitas aqui. O projeto do "Hoje em Dia" no Rio pode ganhar ainda mais força. Sem falar no Wagner Montes, que é um sucesso em audiência e em retorno publicitário. Há fila de espera para anunciar no programa dele”.
Prestes a alcançar a maioridade — a Record Rio completa 18 anos de existência em fevereiro — a intenção é que o Rio se torne referência cada vez mais. “Essa cidade sempre foi uma influência cultural muito forte para mim e para os brasileiros. Todo mundo segue as tendências daqui’, valoriza Carlos.
Para assumir o primeiro lugar no rio de Janeiro, a Globo terá que ruir. A distância da Record Rio pra Globo Rio é até maior na capital carioca do que em São Paulo.
Fonte: Diversão & TV - O Dia On line (Gabriela Germano)
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