O órgão observou que o papel poderia acarretar a ela eventuais manifestações de hostilidade por parte do público, além da possibilidade de sérios danos psicológicos ao seu desenvolvimento.
Havia até o risco de o MP tentar tirar a atriz da novela se o planejamento fosse mantido.
Um outro autor da Rede Globo, por sua vez, assistindo a tudo, faz a seguinte observação: “é cada vez mais o Estado querendo interferir nas nossas vidas. Querendo nos ‘ensinar’ como viver nossas vidas, sem trocadilho. Se fosse no Brasil, o filme "Poltergeist" não poderia ter sido rodado, por exemplo.
Mas fato consumado. “Viver a Vida” terá até o seu final o talento indiscutível de Klara Castanho, mas num papel diferente daquele inicialmente concebido.
O Ministério Público muitas das vezes tem se comportdo como um órgão de censura. Só que algumas outras atividades envolvendo crianças eles não fazem nada, como criança está desfilando com roupas minúsculas em escolas de samba.
Fonte: Canal 1 - uol.com.br (Flavio Ricco/José Carlos Nery)
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