A defesa do criminoso entendeu que qualquer "aparição" de Lindemberg na TV, dando sua versão dos fatos, só pioraria a situação. Também acreditam que o rapaz poderia ser facilmente manipulado pelo jornalista, e confessasse em rede nacional pouco antes do julgamento, previsto para meados do ano que vem.
Uma das estratégias estudadas pelos advogados do bandido é imputá-lo "incapacidade mental e emocional". Em outras palavras, dá-lo como "louco" que "matou por amor". Quase 30 anos depois, a tese da defesa de Lindomar Castilho, que matou Eliana de Grammont, continua viva.
No lugar de Lindemberg, a estreia de Cabrini deve ser uma longa reportagem sobre prostituição. Programa que incluirá entrevista feita na semana passada, mas adivinhem com quem: sim, a indefectível Bruna Surfistinha.
Fonte: Ooops! - UOL Notícias (Ricardo Feltrin)
Lindenberg, Bruna surfistinha... Cabrini Super Pop... Hahahaha... que decepção as matérias do "melhor" repórter do Brasil...
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