Com direitos exclusivos de transmissão do evento na TV aberta, a rede pretende enviar cerca de 60 profissionais, entre técnicos e jornalistas, ao local.
Já em dezembro, a emissora abre espaço em sua programação para boletins e reportagens sobre as modalidades dos jogos de inverno, como o bobsleigh, o combinado nórdico ou o skeleton. Ah, vai dizer que não sabe do que se trata? Se a resposta é "não", bem-vindo a média do público da emissora ou melhor, da TV brasileira. Mesmo assim, a Record acredita na força do marketing esportivo que essa transmissão pode lhe dar.
"Vamos sacrificar nossa grade, talvez até em audiência, mas queremos nos firmar como a emissora dos esportes olímpicos, e o caminho começa na Olimpíada de Inverno", fala o diretor de Jornalismo da Record, Douglas Tavolaro.
Fonte: Caderno 2 - O Estado de S. Paulo (Keila Jimenez)
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